quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

De Clarice Lispector, para Min.



  • Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada.
  • Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato...
    Ou toca, ou não toca.
  • E se me achar esquisito,
    respeite também.
    até eu fui obrigado a me respeitar. 
  • Passei a vida tentando corrigir os erros que cometi na minha ânsia de acertar. 

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